Olá, olá , olá.....
Começo a semana meio adoentado, cheio de coisas para fazer e indignado por mais um monte de coisas.
No domingo a noite tive o desprazer de ir ao açougue Ipiranga, um hospital particular aqui em Mogi das Cruzes, hospital esse que deixa o paciente com dores insuportáveis de ouvido enquanto seus enfermeiros e médicos batem papo e dão gargalhadas em plana meia noite de segunda feira.
Hoje pela manhã voltei lá, pois ontem não aguentei o descaso e voltei para minha casa, passei a noite acordado pois ninguém dorme com dor de ouvido. Fui atendido de maneira decente mas não tive o prazer de voltar para a enfermaria e esperar mais 30 minutos para receber um injeção, fui embora e passei na farmácia.
Mas o motivo desse post não é o que aconteceu comigo, mas sim o que acontece com qualquer cidadão que precisa comprar um medicamento. Ao chegar a farmácia me deparei com uma receita médica de outro açougue particular aqui de Mogi das Cruzes, o farmacêutico fez careta, colocou a receita contra a luz, perguntou pra mim, orou, e por fim foi chamar um colega para tentar decifrar o que estava escrito nessa receita.
Bitcho, dá uma olhada nesse hieróglifo que o tal médico escreveu!!! Quem, na face da terra é obrigado a decifrar um garrancho desses??
Hoje fala-se tanto em ética profissional e um cidadão com o ego mais inflado que os balões do padre baloeiro comete uma heresia dessas com o seu paciente e seu colega farmacêutico?
Por que será que tanta gente vai a farmácia e sai com o medicamento errado de lá? Será culpa do farmacêutico? Será culpa do paciente? Será culpa de quem?
Senhores "doutores", eu não acredito que os senhores chegaram a escola de medicina fazendo esses garranchos, pois se chegaram os caras que concederam vossos diplomas estão piores do que eu imaginava.
Começamos a semana bem, muito bem.
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